domingo, 8 de abril de 2018

LABS A+




Estava grávida da primeira gestação e, após exame de sangue, fomos fazer a primeira ultrassonografia no Labs A+ da rua Debret, no dia 15/03.


Estava acompanhada da minha mãe e fui atendida pela dra. Ana Carolina Carrasquel Porto (CRM 52705748 RJ), que detectou que o embrião estava de seis semanas e 1 dia de gestação.

A próxima ultra foi agendada no mesmo local, para o dia 04/04. Neste dia, estava acompanhada do meu esposo - pai do neném - e o exame estava marcado para às 09:40.

Já estávamos na expectativa para ver um embrião, agora com 08 semanas e, pela primeira vez, ouvir o coração do nosso neném e poder levar o ultrassom para a minha ginecologista para verificar a saúde do seu neném.

Em função de ser a primeira gestação, além de grande expectativa, eu estava um pouco nervosa antes do exame.

Fiquei aliviada de ser a mesma doutora [dra. Ana Carolina Carrasquel Porto (CRM 52705748 RJ)]. Como da primeira ultra, quem esteve presente foi a minha mãe, ao ela entrar na sala de exames (onde eu e meu esposo já estávamos instalados), apresentei o meu marido. 

- Doutora, este é o meu marido.

Ela deu-se ao trabalho de olhar para ele, dar um meio sorriso e iniciar o exame. 

Expliquei que eu havia trazido a ultra anterior, de seis semanas, caso ela precisasse ver algo. Não seria preciso.

Ao iniciar o exame, mesmo sendo mãe de primeira viagem, consegui ver com nitidez o neném na imagem da TV: cabeça e corpo.

E, como todas as experiências com a primeira gravidez são a primeira vez que passamos, perguntei logo pelo coração do neném e ouvi um que estranho, não estou encontrando o coração.

A doutora passava o aparelho de ultrassom dentro de mim. Zero contato visual comigo. Olho no monitor. Estou procurando o coração do embrião.

O que aconteceu com o meu neném, doutora? - o desespero na sala predominava em mim e no meu marido. 

- Tecnicamente, a sua gestação não foi para a frente. Se o embrião não tem coração, a gestação foi interrompida e o embrião não tem vida.

Antes que a doutora Ana Carolina pudesse terminar a sua fala, eu já estava aos prantos.

Após terminar o seu veredicto, ela tirou o aparelho de ultrassom, limpou-o, disse que eu aguardasse um pouco pois ela me daria o exame e laudo hoje ainda, para que eu o levasse na minha médica E DEIXOU EU E MEU MARIDO AOS PRANTOS, NA SALA DE EXAMES, saindo em seguida.

Não sou capaz de atestar nenhum profissional de Medicina ou de ultrassonografia tecnicamente. Imagino que a doutora Ana Carolina tenha habilidades técnicas suficientes para aplicar e fazer um exame de ultrassom.

Mas gostaria de expôr a minha profunda indignação - como mãe e sobretudo como ser humano - da falta de humanidade em ambientes clínicos, sobretudo desta pessoa Ana Carolina Carrasquel Porto (CRM 52705748 RJ). Antes de ela ser Médica, eu imagino (e espero) que ela seja um ser humano. 

Não preciso que me abrace, ou me conforte. Ou nada. Preciso que seres humanos tratem seres humanos da forma mais ética e respeitosa possível e não apenas como uma máquina de fazer filhos. Ou como um útero que abriga um feto sem coração e que está tecnicamente sem vida. Somos seres humanos que sentimos, que nos alegramos e que sofremos. E, ali, era um momento de dor, tristeza, angústia e que foi, literalmente, sequer olhado. 

Gostaria, portanto, de solicitar providências cabíveis ao Labs A+ para que capacitem melhor os seus profissionais, não no sentido técnico, mas no sentido que deveria ser inerente a qualquer profissional: a sermos mais seres humanos empáticos, respeitosos, e, sobretudo, humanos.

Está no Reclame Aqui também: https://www.reclameaqui.com.br/labs-a-medicina-diagnostica-rj/mau-atendimento-humano-da-medica_t9-nmnTYtUpYkhMd/

Banco Bradesco

Todos os meses eu preciso pagar o meu aluguel - valor de R$ 1.950,00. Eu sou cliente Bradesco. Meu proprietário é cliente Bradesco.


E quero APENAS fazer uma transferência bancária DE BRADESCO PARA BRADESCO.



Cadastrei a conta do meu proprietário como "Adicionar favorecido cadastrado", para poder transferir o limite de R$ 2.000. No entanto, na hora de fazer a transferência pelo Internet Banking, o limite que me é possível é de R$ 500,00 (quinhentos reais!!!!)



Eu não consigo entender como, em 2018, não é possível fazer uma transferência entre contas Bradesco, no valor de R$ 2.000.



Após ligar para minha agência e falar com uma funcionária que se dizia minha gerente, ela conseguia ver o limite de transferência em seu sistema de R$ 2.000,00.



No entanto, "ela não conseguia entender o limite de transferência de R$ 500,00 pelo Internet Banking".
Não é possível que, em 2018, eu precise falar com uma pessoa quando o internet banking não consegue resolver o meu problema.



A própria pessoa - funcionária do Banco Bradesco - também não conseguiu entender e resolver o meu problema.



Agora, é pedir paciência do meu proprietário para entender o não-entendimento do Bradesco e esperar mais um pouco para eu pagar o meu aluguel corretamente.

PS.: este problema já aconteceu meses anteriores, e pelo visto acontecerá pelos próximos meses...

sábado, 19 de setembro de 2015

Leviano Bar

Chegamos ao Leviano Bar no sábado, dia 19 de setembro, cerca de 20:10h.

Aniversário da Adriana Oliveira. Éramos em quatro: Luana Zanelli (que escreve), André Lima (noivo de Luana), Adriana Oliveira (a aniversariante e prima de Luana) e Paloma (amiga da Adriana).

A recepcionista que nos atendeu nos entregou um cartão (com um número) e uma pulseira (daquelas colantes, invioláveis). 

Logo na entrada, as mulheres passavam pelo segurança e o André foi retido. Como estava de mochila, precisou abrir e mostrar ao segurança o conteúdo. E, também, retirar absolutamente tudo dos seus bolsos da calça e mostrar a ele (que ficou desconfiado de uma caneta!). E, após retirar tudo, André ainda ouviu "tem mais aí dentro" e o próprio segurança ficou olhando dentro dos bolsos da calça jeans do André.

Menos 1 ponto, Leviano Bar.

Ok, entramos, e sentamos em uma mesa e nos deparamos que a programação, no site, de rock, na verdade, foi trocada para pagode. Como já estive pessoalmente no Leviano Bar outras vezes, e vi (e ouvi) tocar pagode, não me surpreendi.

Chamamos o garçom e este nos avisou que não tinha nada gelado de álcool (cervejas) de 600ml ou 1 litro. Devíamos, caso o pedido fosse cerveja, pedir apenas long necks. 

Menos 2 pontos, Leviano Bar.

Fomos, então, pagar. Para isso, precisávamos apresentar o cartão que nos foi entregue na entrada, com um número.

Luana e André pagaram com dinheiro. Paloma não consumiu nada. Adriana pagou com o cartão.

Descemos para passar por um "controle de saída", digamos assim. E só então nos demos conta de que na nossa pulseira deveria constar o mesmo número do cartão que nos foi entregue na entrada. Na pulseira, escrito à mão. 

Ninguém nos avisou na entrada desta numeração na pulseira.

O que aconteceu? O cartão da Adriana (a aniversariante!) constava 345 (vide foto). E a pulseira constava 349. Ou seja: constava (pelo 349, no sistema) que a Adriana tinha saído sem pagar.

Sendo assim, ela abriu seu extrato bancário pelo celular (pois pagou no cartão) e mostrou que estava lá o débito, na sua conta, do "Leviano Bar". Nem assim. Seguranças impediam ela de sair. A moça que ficava no "controle de saída" idem.

O gerente foi chamado.

A moça da recepção, que entregou o cartão errado e/ou escreveu a numeração na pulseira errada, sequer foi chamada. 

Pelo cenário, a errada era a Adriana - cliente - que, sequer tinha sido comunicada (nenhum de nós foi), em nenhum momento, de que as numerações deveriam coincidir. Se a gente viu o número na pulseira, demos sorte. E não vimos. 

O gerente veio. Explicamos a situação. Adriana mostrou o seu extrato bancário, pelo celular (e se ela tivesse pago em dinheiro, como eu e André?), e, então, pôde ser liberada. Claro, super insatisfeita.

Menos quantos pontos, Leviano Bar? Três?

Fotos que comprovam:
O cartão da Adriana, mostrando o nº 345

A pulseira da Adriana, mostrando o nº 349

Aproveitamos o momento para tirarmos fotos (do celular do André) e eu notifiquei, ao Leviano Bar, de que postaria essas informações todas no meu blog Azeite, Sal e Orégano.

Infelizmente, o Leviano Bar acabou de perder 04 clientes que, por falta de comunicação e transparência para com o cliente (além de parte da cerveja quente em plano sábado à noite), não voltarão mais. 

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Bar 420


Temos o hábito de frequentar o Bar 420 (aqui: www.bar420.com.br), localizado em Copacabana, na Rua Inhangá, esquina com Avenida Nossa Senhora de Copacabana.

Uma comida honesta e barata, muito saborosa. Parecendo comida feita em casa. E o atendimento dos garçons era OK. Nada extraordinário, mas OK.

Até a última quinta-feira, dia 06 de agosto, quando fomos. 

O habitual cliente - um senhor, entre seus 60 e 70 anos - que faz questão de rir diversas vezes da forma mais escandalosa possível detém todas as atenções, não só dos clientes, como dos funcionários (os garçons).

Eu e meu noivo (o André) solicitamos uma mesa ao lado da outra, de forma a ficarmos sentados um ao lado do outro (como preferimos). Como o restaurante estava vazio, não víamos problema. 

O garçom levou cerca de 5 minutos para vir nos ajudar a posicionar as mesas. E, enquanto isso, permanecíamos de pé, aguardando a atenção (?) do referido funcionário. 

Sim, ele juntou as mesas. Sem nos olhar. Ou trocar meia dúzia de palavras. Apenas juntou.

Fizemos o nosso pedido. O de sempre: arroz, feijão, frango grelhado, batata frita, farofa, molho à campanha.

Ele saiu e, um longo tempo depois trouxe o nosso pedido. Igualmente sem nos olhar ou trocar meias palavras. O feijão? Não veio. Nem ousamos pedir. Todos os funcionários estavam mais interessados no senhor-cliente-inconveniente. 

Está aí um lugar que, apesar da comida honesta, não nos terá mais como clientes. Afinal de contas, ser bem atendido é bem melhor do que uma comida de qualidade. 

domingo, 5 de julho de 2015

Hotel Málaga

O Hotel Málaga, localizado na Praça da Bandeira, no RJ, é um dos melhores da região.

Todas as vezes que estivemos, fomos bem atendidos, da recepcionista (na entrada), ao garçom (na saída),  a quem sempre pagamos e damos uma gorjeta, pelo excelente atendimento. A recepcionista, muitas vezes, ficava conversando conosco na entrada, enquanto abria nosso pedido.

Desta vez, era sábado e o dia estava frio e chuvoso. E era início do mês. Natural, portanto, que o Hotel tivesse uma procura maior do que o habitual. 

Chegamos à recepção e encontramos outra recepcionista (e não a habitual) no local.

- Boa noite. Queremos uma suíte, pernoite.

- Só aguardar na sala ao lado, pois está cheio.

Nem um "boa noite". Nem um sorriso. Nem um olho no olho. 

Sentamos e esperamos (pouco, até). 

- Pode vir! - ela gritou da portinha que dava acesso à sala onde estávamos.

- Uma suíte, pernoite.

- Tem que pagar agora.

- Oi?

- Tem que pagar antes, senhora.

- Sempre viemos aqui e nunca tivemos que pagar antes.

- Ordem do gerente. Ele é quem manda.

- Ordem nova?

- Sim.

- Por qual motivo exatamente?

- Tivemos um casal que quis sair / quase saiu sem pagar. E, então, agora, todo mundo paga antes.

- Então primeiro nós pagamos para, depois, usarmos do serviço de vocês, é isso?

- É isso.

- E, por causa de um casal errado (ou não-ético), todos os outros (que não têm nada a ver) precisam pagar o pato, é isso?

- Ordem do gerente, senhora.

Nós pagamos antes, "como o gerente mandou". Porque era sábado, estava frio, chovendo, e era início de mês. A gente não ia se estressar por uma pequena injustiça do gerente e por um péssimo atendimento da nova recepcionista.

O Hotel? Este aqui: www.hotelmalaga.com.br

[Relato fornecido por um casal de amigos, hoje, dia 05 de julho de 2015.
O casal solicitou a nossa publicação da história, e pediu sigilo sobre a identidade]

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Metrô Rio

Rio de Janeiro. 40 graus. À sombra. Às 18h.
Podia parecer piada, mas é real. Quem vive aqui, sabe.

Hoje (quarta-feira, dia 14 de janeiro) peguei o Metrô às 15h15 na estação Cardeal Arco Verde. Ia trabalhar. Saltar na Uruguaiana.

Pasmem: o último vagão (onde entrei) não tinha ar. 

Uma coisa é estar quente na rua. Outra é estar num ambiente confinado (sem janelas e portas), com outras pessoas. Por acaso, o ambiente é um transporte público.

[Não vou falar de Governo, pois esta não é a proposta do blog, e sim da prestação de serviços inusitadas pelo RJ].

Muitas pessoas passaram mal. Muitas reclamaram. 
Eu estou incluída nas duas "categorias".
E os idosos? Crianças?

Eu só digo uma coisa: isso é DESUMANO. 

Eu tenho algumas dúvidas:

1. Se era só aquele vagão sem ar (estava mais vazio, obviamente), porque não desativá-lo? (Outro dia vi um vagão desativado (luzes apagadas e portas não se abriam) no metrô, por algum motivo qualquer).

2. Se era o metrô inteiro sem ar (todos os vagões), porque estavam sendo utilizados? Com que objetivo? "Não diminuir a frota"?

3. Será que o maquinista (que é profissional, e não passageiro) estava trabalhando sem ar? E os funcionários das bilheterias das estações? E os funcionários da área administrativa?

domingo, 30 de novembro de 2014

Bar do Adão - Copacabana

Sábado, final de novembro. Entre 21h e 22h.

A pedida foi o Bar do Adão, lugar que já frequentamos diversas filiais (Lapa, Grajaú, Copacabana). Já somos clientes, portanto. Desta vez, o escolhido foi o de Copacabana.

Já estava cheio quando chegamos e foi lotando, enquanto permanecemos. Uma mesa foi colocada onde não havia espaço e tivemos que nos espremer um pouco mais. Uma mesa grande, ao nosso lado, com cerca de dez pessoas, que iam e vinham, e mal tinha espaço para passarem. Mas eram clientes cuidadosos e não derrubaram nada nosso.

Os pastéis são divinos.

Já as bebidas... 

Ele foi de chope. Eu queria um caipisaquê. E sou uma cliente exigente. Gosto de caipisaquê de maracujá, mas coado (sem aqueles pedacinhos e sementes da fruta entupindo meu canudo).

Mas eu fui ver a diferença de preço - bem diferente da última ida ao Bar do Adão da Lapa, que não tinha essa diferenciação.



Acho que, da próxima, vou pedir uma vaga para "coadora de caipirinhas". R$ 9 para passar uma fruta na peneira, até que está muito bem pago para o profissional. A diferença é que a cliente (no caso, eu), prefere beber água. Que já vem engarrafada e devidamente coada.